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A história da eletricidade


A palavra eletricidade vem do grego elektron (âmbar), por consequência da propriedade que este material tem de atrair partículas de pó quando friccionado. Tales de Mileto constatou este fato quando esfregou âmbar com pele de carneiro, observando pequenos pedaços de palha a serem atraídos pelo âmbar.
No Ocidente pensa-se que objetos que foram encontrados no Iraque, com data de 250 A.C., já eram usados servindo de bateria.
O primeiro cientista a estudar com afinco a electricidade (e o magnetismo) foi William Gilbert. Ele verificou que para além do âmbar existiam outros materiais que também tinham a propriedade de atrair outros corpos.
Essa força de atração foi comprovada mais tarde, por volta do século XVIII, pelo francês Charles François de Cisternay Du Fay. Além de estar força de atracção ele constatou que também existia uma força de repulsão (afastar).
O conhecido Benjamin Franklin, atribuiu sinais para distinguir estes dois tipos de carga - sinal positivo e sinal negativo. Nesta altura já se conhecia dois tipos de materiais: os materiais isolantes (que não conduzem electricidade) e os materiais condutores (que conduzem electricidade). Foi também este cientista que demonstrou que o relâmpago era um fenômeno de eletricidade, colocando a sua vida em risco quando elevou um papagaio(pipa) num dia de tempestade. Através da linha do papagaio (pipa) conseguiu obter efeitos eléctricos constatando que o relâmpago resultava de um desequilíbrio de forças elétricas entre a nuvem e o solo. Foi com esta experiência que este cientista criou o famoso e atual pára-raios que todos nós conhecemos.
Além dos cientistas que se falou aqui, muitos outros fizeram descobertas de grande valor no estudo de cargas.
O século XIX foi marcante para muitas e importantes descobertas.
Logo no início, em 1800, foi inventada a pilha elétrica, por Alessandro Volta, que, pelas mãos de outros pesquisadores, foi adaptada ao uso prático.
Em 1820 André-Marie Ampere fez demonstrações entre correntes paralelas e o importante e conhecido cientista Michael Faraday, em 1831 fazia grandes descobertas que permitiram a evolução do motor elétrico, do transformador e do dínamo.
As descobertas sobre a capacidade de certos materiais conduzirem energia estática, feitas por Cavendish em 1775, foram desenvolvidas pelo físico Georg Simon Ohm. Do seu nome provém a Lei de Ohm que ainda hoje é usada em todos os projetos elétricos e eletrônicos.
O comportamento elétrico e magnético dos materiais foi formulado por James Clerk Maxwell que assim encerra o caminho da história da electricidade.
Com os novos conhecimentos adquiridos até a altura, no final do século XIX, mais específicamente em 1873, o cientista Zénobe Gramme constatou que através de cabos condutores aéreos, era possível fazer a transmissão de eletricidade, de um a outro ponto.
Somente seis anos depois, o famoso Thomas Edison inventa a lâmpada incandescente e dois anos mais tarde é construída em Nova Iorque a primeira central de energia elétrica com sistema de distribuição da rede elétrica.
Em 1890, e com a descoberta do elétron por Joseph John Thomson, estabelece-se um marco de transição da ciência da eletricidade para a ciência da eletrônica que fez com que o avanço tecnológico se tornasse ainda mais acelerado.

E assim podemos concluir resumidamente a história da eletricidade que cada vez mais faz parte das nossas vidas e por ser tão comum, já mal nos lembramos dela.

MythBusters - Parte 3

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ESPAÇONAVE TERRA - SEMANA 12

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Lanterna de carbureto(carbeto de cálcio)


É muito conhecida a reação entre carbetos e água, caso o ânion for o metaneto um dos produtos da reação química será o gás metano, caso o ânion do carbeto seja o acetileto, então, temos como produto da reação do carbeto com água como sendo o gás etino(acetileno). Tal reação é aproveitada na construção de lanternas, cujas estas apresentam um bom rendimento.
Este tipo de lanterna foi muito usada em minas, pescarias, acampamentos e até hoje todas as expedições em cavernas são realizadas a luz das carbureteiras em um modelo um pouco diferente do usado em acampamentos, são muito econômicas pois o kilo de carbureto é barato com alto rendimento e facilmente encontrado em lojas de autopeças, tem uma boa luz, são leves, elas só tem um inconveniente o cheirinho de carbureto.

Como funciona:

As lanternas a carbureto são construídas em latão ou cobre, tendo dois recipientes sobrepostos normalmente acoplados por uma rosca com uma borracha vedante, o superior contém a água com uma pequena válvula que vai pingando no inferior contendo carbureto, em contato com a água que cai, o carbureto reage, gerando acetileno, um gás que escapa sob pressão através de um bico, onde é queimado dando uma chama brilhante e clara. Um refletor é acoplado no bico projetando a luz para frente com um facho luminoso de até 15 ou 20 metros .

Cuidados:


Nunca deixar os bicos entupidos pois pode explodir como uma bomba, os restos do carbureto não podem ser jogados no meio ambiente, tenha bicos de reposição, e chaves para substitui-los, verifique as soldas e borrachas, nunca guarde o equipamento com restos de carbureto, lave tudo com água corrente retirando todos os resíduos, leve sempre algumas cargas de reserva em uma lata bem fechada e protegida da umidade.

Improvisando uma carbureteira:


Improvise uma carbureteira, com 1 lata de ervilhas e outra um pouco mais larga e baixa tipo lata de atum. Tire a tampa da lata de ervilhas, faça um furo bem pequeno quase na parte superior do fundo, na lata maior tire a tampa e faça 2 furinhos para prender o arame , coloque um pedaço de papelão ondulado groso entre as duas latas, coloque umas pedrinha de carbureto bem quebradas na lata de ervilhas amarre as 2 com arame bem forte, molhe o papelão com água, o papelão molhara as pedras de carbureto produzindo gás, e só acender quando começar a cheirar o cheiro de carbureto, não esqueça de ir alimentando a lanterna com água para que não apague, coloque um arame em forma de alça para transportar.

Mas tenha muito cuidado a minha quase que explode!!!!

MythBusters - Parte 2

ESPAÇONAVE TERRA - SEMANA 11

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MythBusters - Parte 1

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ESPAÇONAVE TERRA - SEMANA 10

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Asteróide Apophis - Uma ameaça real.


NEA 2004 MN4 (Apophis) - Um pedaço de rocha de pouco mais de 300 metros de diâmetro e 100 milhões de toneladas está neste momento em sua trajetória de aproximação com a Terra, onde, nos anos de 2.029 e 2.036, ele estará na sua mínima distância de nosso planeta, passará mais perto de nós do que o espaço que separa a Terra e a Lua, é muito, mais muito perto mesmo em se tratando de distâncias astronômicas.

Uma colisão de Apophis com qualquer outro pequeno corpo celeste, ou até mesmo a própria gravidade da Terra, pode coloca-lo efetivamente em rota de colisão com o nosso planeta. O que seria um acontecimento cataclísmico, uma liberação de energia em nossa atmosfera superior à equivalente detonação simultânea de mais de 20 mil bombas atômicas das que existem atualmente nos arsenais militares das principais potências mundiais.

Suas consequências seriam devastadoras à manutenção da vida terrestre como a conhecemos, com a extinção de algumas espécies animais e vegetais e a alteração de outras. A ocorrência de um “inverno nuclear” global por semanas, ou até por meses seguidos, levaria a temperatura média do planeta a despencar bruscamente, dando início a uma nova glaciação, cobrindo de gelo imensas áreas em que hoje estão muitas de nossas grandes cidades e aglomerações populacionais. Obrigando a migração de centenas de milhões de pessoas das áreas de maior latitude para áreas intertropicais em busca de comida e melhores condições de sobrevivência. Porém, com a atual divisão geo-política mundial, mais a multidiversidade de línguas, culturas, raças e religiões, divididas em povos e países, seria o suficiente para o início de grandes conflitos bélicos entre nações, por um lado, as que estariam na defesa de seu território, e por outro, povos de nações inabitáveis em busca comida, água potável e terra habitável.

Desde que fora localizado em 2.004, os astrônomos vêm atentamente seguindo sua tragetória no Observatório de Arecibo, o mais potente do mundo, dotado de uma enorme lente receptora, e que está situado em Porto Rico. Apophis orbita ao redor do Sol assim como todos os planetas e demais corpos celestes, porém, sua trajetória o trará para muito perto da Terra dentro de 23 e 30 anos, cerca de 40 mil quilômetros de distância, perigosamente perto demais para que os ciêntistas e astrônomos estejam realmente preocupados.

“A maioria dos asteróides passam muito mais longe e quando temos um asteróide a uma distância como esta, que é muito menor que a distância entre a Terra e a Lua… temos que vigia-lo”, disse o chefe do Observatório de Arecibo, o astrônomo José Alonso.

Alonso explica ainda que, se Apophis continuar na mesma tragetória, não há com que se preocupar, porém, “se tiver uma pequena colisão com outro asteróide, um pequeno “toque” poderia desviar mínimamente sua tragetória atual, aí sim, o suficiente para que nos atinja”. O impacto teria consequências fatais ao clima e à maioria das espécies terrestres.

A NASA decidirá em 2.013 se enviará uma missão ao asteróide, a fim de colocar em sua superfície um transmissor, e à partir daí, seguir atentamente sua órbita.

Outro asteróide com 500 metros de diâmetro e 1 bilhão de toneladas aparece com alto risco de impacto com a Terra em 2.102. Cálculos orbitais para NEA 2004 VD17, como é conhecido, indicaram que o risco de um impacto dentro do próximo século - especificamente em 4 de maio de 2.102 - é mais elevado do que qualquer outro asteróide conhecido, pouco menos de 1 em 1.000. A energia nominal do impacto será de mais de 10 mil megatons, ou seja, comparável a todo o atual arsenal nuclear existente no planeta. Não há nenhuma observação de radar disponível, não havendo portanto, observação do asteróide em detalhes, sendo assim, todos os números tomados como cálculos foram aproximados. Para a comparação, NEA Apophis - anteriormente 2004 MN4 - tem uma probabilidade de impacto em 13 de abril de 2.036, de aproximadamente 1 em 5.000.

As órbitas dos dois asteróides são bem diferentes. Apophis só será um perigo real de impacto com a Terra em 2.036, se passar em 2.029 através do que chamam os cientistas de “keyhole”, ou seja, uma óribita muito pequena conhecida como “buraco de fechadura”. No caso de VD17, embora faça passagens relativamente próximas da Terra em 2.032, 2.041 e 2.067, não haverá “buraco de fechadura”. Felizmente, é quase meio século antes da perigosa passagem de 2.102. Isto deve fornecer tempo para que os especialistas possam melhor analisar e refinar a órbita real de VD17, e sua probabilidade de impacto ou não com o nosso planeta.

Além da preocupação com Apophis e 2004 VD17, a Russia, Estados Unidos e Japão, criaram um catálogo detalhado de todos os asteróides que podem representar uma ameaça real de colisão com a Terra no futuro próximo, informou o Instituto de Astronomia Aplicada da Academia de Ciências da Russia.

“Se um asteróide se chocar com a Terra ocorrerá uma catástrofe. O mais perigoso de todos é o N29075, de 1,1 km de diâmetro, com grande possibilidade de choque com a Terra em 2.880″, disse um estudioso, segundo a agência Interfax. As consequências da colisão deste asteróide no planeta seriam a extinção em massa de espécies terrestres e aquáticas, um verdadeiro apocalipse, o fim dos tempos à raça humana.

Assim como a agência espacial americana (NASA), a Russia também está desenvolvendo um programa federal dedicado a ameaça que representam os asteróides e cometas, com a cooperação da Agência Espacial Russa, a Academia de Ciências, o Ministério da Defensa e empresas da indústria militar.

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ESPAÇONAVE TERRA - SEMANA 9

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Nasa lança com sucesso sonda Kepler


A sonda Kepler, da Nasa, partiu neste sábado (7) em busca de planetas similares à Terra, em um lançamento que ocorreu sem problemas e no horário previsto, às 22h49 (0h49 no horário de Brasília).

"O foguete Delta II partiu levando a Kepler em busca de outros planetas como a Terra", disse o controle da missão segundos depois de o foguete iluminar o céu de Cabo Canaveral, na Flórida.

Após entrar em órbita, a cerca de 185 quilômetros da Terra, o foguete ativará novamente seus motores para lançar a nave a outra órbita, desta vez em torno do sol.

A sonda começará sua busca em uma distante região da Via Láctea, para constatar se há planetas rochosos similares à Terra e onde haja água em forma líquida, algo fundamental para qualquer manifestação de atividade biológica.


Fonte: Folha de São São Paulo

Segundo Ed Weiler, diretor de missões científicas da Nasa, a missão busca responder a um dos maiores questionamentos da humanidade: há vida em outros lugares ou estamos sozinhos no Universo?

"Não se trata de uma dúvida científica, é uma pergunta humana básica", afirmou.

Após dois meses, a Kepler começará a transmitir informações sobre os chamados exoplanetas que giram em torno de mais de 100 mil estrelas, em uma tarefa que deve durar três anos e meio e que determinará se, efetivamente, existe um corpo rochoso similar à Terra além do sistema solar.

"Olharemos uma ampla variedade de estrelas, desde as pequenas e frias ao redor das que devem circular muito de perto os planetas, até as maiores e mais quentes que nosso sol", disse William Borucki, cientista da Nasa.

"Tudo nessa missão foi preparado para encontrar planetas como a Terra e que tenham o potencial de abrigar vida", assinalou.

"Estamos muito ansiosos para ver o funcionamento desta nave quando chegar ao espaço", disse em coletiva de imprensa James Fanson, diretor do projeto Kepler no Laboratório de Propulsão a Jato, da Nasa.

Censo espacial

Para a missão, o observatório conta com os instrumentos mais poderosos produzidos até agora, como uma câmera de 95 megapixels de resolução.

Segundo cientistas, as observações serão feitas mediante o método de verificar oscilações periódicas na luz emitidas por planetas quando passem em frente a sua estrela

"Detectar planetas do tamanho de Júpiter com esse método é como medir o efeito que um mosquito causa ao passar em frente ao farol de um carro", disse Fanson.

"E encontrar planetas como a Terra, é como achar uma pulga nessa mesma luz", continuou o cientista, em coletiva de imprensa.

A sonda Kepler é um componente "crucial dos esforços da Nasa para encontrar e estudar planetas com características similares às da Terra", assinalou Jon Morse, diretor de astrofísica da agência espacial americana, em Washington.

Segundo o cientista, o censo feito pela Kepler ajudará a compreender a incidência em que existem esses planetas na Via Láctea.


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