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Fabricação de uma Luneta passo a passo!

Como prometido, tenho em primeira mão no blog Ciências aqui!!! o passo a passo da fabricação de uma luneta caseira, isso mesmo, aquela da OBA - Olimpíada Brasileira de Astronomia. E claro, se é da OBA somente uma pessoa poderá ensinar para vocês, caros leitores, como construir a mesma. Portanto, aqui está ele, o grande coordenador nacional da OBA, o simpático João Batista Garcia Canalle.
Mãos a obra!







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Nave russa Soyuz TMA-08M bate recorde de tempo até a ISS.


A nave russa Soyuz TMA-08M realizou o voo mais rápido da história entre a Terra e a Estação Espacial Internacional. O foguete, com três tripulantes a bordo, se acoplou com sucesso nesta sexta-feira (29) à ISS (sigla em inglês), menos de seis horas depois de ser lançado.
A Soyuz se encaixou com sucesso à estação às 22h28 (1h28 horário de Brasília), cinco horas e 45 minutos após o lançamento. Ela havia decolado do cosmódromo russo de Baikonur, no Cazaquistão, às 02h43 (17h43 de quinta-feira (28) no horário de Brasília).
"O acoplamento aconteceu em regime automático e na hora prevista", disse um porta-voz da Roscosmos, a agência espacial russa, citado pela agência oficial "RIA Novosti".
A nave levou à plataforma orbital os cosmonautas russos Pavel Vinogradov e Aleksandr Misurkin e o astronauta norte-americano Christopher Cassidy.
Os recém-chegados são recebidos pelos atuais tripulantes da ISS: o canadense Chris Hadfield, o russo Roman Romanenko e o norte-americano Tom Marshburn.

A viagem

O voo durou bem menos que os dois dias que astronautas e cosmonautas tradicionalmente levam para percorrer o trajeto entre a Terra e a Estação Espacial.
Reportagem da rede de televisão norte-americana "CNN" explica que, apesar de estar a menos de 400 quilômetros de distância da Terra, a estação está sempre em movimento. Isso obriga a nave a ter de dar várias voltas ao redor da Terra até alcançar a ISS. Em geral, o foguete percorre 16 vezes a orbita da Terra. A Soyuz precisou orbitar apenas quatro vezes antes de se juntar à estação.
A escolha da via "expressa" aconteceu depois que a Rússia lançou com sucesso para a ISS três naves não-tripuladas nos meses de agosto e outubro de 2012 e fevereiro de 2013. Os foguetes chegaram à estação orbital em seis horas.
A opção por essa via mais rápida permitiu que a tripulação da Soyuz economizasse 45 horas de viagem e antecipasse em 5 meses e meio o cronograma da missão, segundo a "CNN". 
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Bóson de Higgs!!!! CONFIRMADO.


A dúvida, se é que ela existia, acabou: os físicos do Centro Europeu de Pesquisa Nuclear (na sigla em francês, Cern) anunciaram nesta quinta-feira (14) que após uma extensa análise de dados a partícula subatômica descoberta em julho de 2012 é realmente o Bóson de Higgs , previsto em teoria em 1964, e é considerado uma das peças fundamentais de formação do Universo.
A partícula, conhecida popularmente como partícula de Deus, faz parte do mecanismo que dá massa a toda a matéria, e ganhou seu nome por causa de Peter Higgs , um dos físicos que postularam sua existência.
No ano passado, os cientistas do Cern anunciaram a descoberta de uma partícula 'parecida com o Higgs', mas que não chegaram a confirmar que se tratava do Bóson com 100% de certeza. Mas hoje os físicos anunciaram em um comunicado em um congresso de Física nos Alpes italianos, após um análise cuidadosa de um ano de dados produzidos pelo Grande Colisor de Hádrons (na sigla em inglês, LHC) que sim, trata-se mesmo do Bóson.
"Para mim está claro que estamos lidando com um bóson de Higgs, embora tenhamos ainda um caminho longo até saber que tipo de bóson ele é," disse Joe Incandela, físico que chefia uma das duas equipes do Cern que lidam com o tema, cada uma com cerca de 3.000 cientistas.
A existência do Bóson confirma a teoria de que os objetos ganham seu tamanho e forma quando seus átomos e elétrons interagem em um campo de energia que contém bósons de Higgs. Quanto mais eles atraem esse campo, maior sua massa vai ser, de acordo com a teoria.
Mas, ainda está em aberto, segundo o comunicado do Cern, se este é o bóson esperado na teoria original ou se o mais leve de vários, como está previsto em outras hipóteses que ampliam o modelo de Higgs.
Mas, por enquanto, está estabelecido que o Bóson de Higgs existe, de alguma forma.
A confirmação coloca o Bóson de Higgs, seus teóricos e descobridores como concorrentes fortes ao Nobel de Física deste ano, mas ainda não se saberia se ele iria apenas para Peter Higgs e seus colegas proponentes da teoria, ou para os milhares de cientistas do Cern, ou se para todos eles.
A busca pelo Higgs motivou a construção do acelerador de partículas LHC, que custou 10 bilhões de dólares (cerca de 20 bilhões de reais), que funciona em um túnel subterrâneo de 27 quilômetros de circunferência na fronteira entre Suíça e França. Ele gera colisões de partículas subatômicas em alta energia para determinar como estas adquirem massa.
PARA SABER MAIS ACOMPANHE O ESPECIAL: O GRANDE COLISOR DE HÁDRONS - CLICANDO AQUI!!!
Fonte: IG
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Aumentam as chances de colisão do cometa C/2013 A1 contra Marte

Novas observações do deslocamento do cometa C/2013 A1 mostram que a aproximação do objeto da superfície marciana será muito mais próxima da que foi calculada anteriormente e as chances de impacto contra o Planeta Vermelho já não podem mais ser descartadas.


Até alguns dias atrás, a menor aproximação estimada pelos modelos orbitais era de que o cometa passaria a cerca de 900 mil km da superfície de Marte no dia 19 de outubro de 2014, mas as novas observações permitiram refinar o desenho da orbita. De acordo com os novos cálculos, o cometa C/2013 A1 poderá chegara apenas 37 mil km de distância do planeta.
A possibilidade de uma aproximação maior entre os dois objetos já havia sido levantada pelo Apolo11 ao analisar as efemérides divulgadas pelo Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, o JPL. Em 7 de fevereiro, a distância nominal de aproximação mostrada no aplicativo era de 879 mil km, enquanto a aproximação mínima prevista era de 0 (zero) km.
Os novos números foram divulgados pelo astrônomo amador Leonid Elenin, ligado ao Instituto de Matemática Aplicada da academia de ciências da Rússia, com base em uma série de observações feitas por imagens registradas por um dos telescópios robóticos da rede ISON, localizado no Novo México, EUA.
Elenin afirmou que mais observações precisarão ser feitas até que a elipse da orbita do cometa seja perfeitamente conhecida, mas segundo o astrônomo o cenário de uma colisão é cada vez mais provável, embora permaneça baixo.

Veja simulação:
Fonte: 
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Cometa ISON passará pelo Sol a mais de 1 milhão de km/h

A cada dia que passa, além de se tornar mais brilhante o cometa C/2012 S1 ISON também está ficando mais rápido. Atualmente, sua velocidade é de cerca de 70 mil km/h, uma verdadeira carroça se compararmos com a velocidade que atingirá quando chegar ao periélio.


À medida que se aproxima do Sol, além de ficar mais brilhante o cometa ISON também ganha velocidade, pois quanto mais perto da estrela, maior a interação gravitacional. Isso "atrai" o cometa com mais força, fazendo-o despencar mais rápido em direção à estrela.
Os cálculos mostram que no dia 27 de novembro de 2013 ISON chegará a apenas 63 milhões de quilômetros de distância do SOL. Neste dia, sua velocidade de deslocamento será de nada menos que 1.36 milhões de km/h ou 377 km/s. Se fosse um avião, seria possível fazer uma viagem de São Paulo à Nova York em menos de 20 segundos!
Apesar de parecer bastante rápido, outros cometas do tipo "sungrazers" podem facilmente ultrapassar esta marca. Em 2011, o cometa Lovejoy chegou ao periélio a 536 km/s ou 1.92 milhões de km/h.
Sungrazer ó nome que se dá aos cometas que rumam em direção ao Sol.


Devido à altíssima velocidade de deslocamento, ISON não deverá mergulhar no Sol, mas contorna-lo com velocidade cada vez menor. Isso acontece devido à interação gravitacional entre a estrela que "puxa e freia" o cometa e a fantástica velocidade de deslocamento, que "tenta" fazer o cometa seguir sua órbita.
Uma analogia bastante parecida pode ser feita com uma montanha-russa. Do topo da montanha o veículo é acelerado até atingir a máxima velocidade na parte inferior da curva. Em seguida sobe, mas perde velocidade à medida que se eleva, "freado" pela ação da gravidade e perda da energia cinética.
Atualmente, ISON está a 700 milhões de quilômetros do Sol, viajando a 19.5 km/s ou 70 mil km/h, mas os números estão mudando. Apertem os cintos, pois em 27 de novembro a velocidade será máxima!
Fonte: 

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